4) QUEBRANDO PARADIGMAS!
O ideal é que se consiga desconstruir os modelos mentais cristalizados (crenças) e se permita vislumbrar possibilidades alternativas, pois nosso comportamento é gerado por nossa maneira de pensar e entender os fatos da vida. Portanto, quando se muda a maneira de pensar, o comportamento muda, e consequentemente, os resultados. Com isto o tempo parece não ser suficiente. Muitos coachees parecem renascer e se revigorar… Não podemos prever o tempo de duração conforme cada meta, mas sim estipular o tempo ideal em que as ferramentas e diálogos poderão provocar esse despertar.
Podemos comparar, de certa forma, o processo de coaching a um curso de formação, graduação ou pós. Todos têm sua ementa e tempo de duração. Cada aluno irá ou não cumprir esse prazo, dependendo de sua dedicação e comprometimento. O coaching não é tão engessado, mas sabemos como conduzir para que esse processo evolua num tempo satisfatório.
Evitar diálogos que não contribuem positivamente no processo é importantíssimo. Aproveitar o tempo de cada encontro implica em se transformar tudo que não contribuiu em nada para o estado atual, em aprendizado dali para frente. Este é o grande segredo também para otimizarmos o tempo de duração.
Reforço aqui que, o não cumprimento das tarefas entre as sessões, a dissimulação, o não desprendimento de crenças e valores que não contribuem em sua vida e o não envolvimento com o processo são os principais fatores que comprometem a dur'ação. Diante disso é preciso ficar bem atento para não se arrepender futuramente.